sábado, 16 de março de 2013

Lenda olhos de fogo


Conta-se que numa cidade do interior da Bahia, por volta de 1947, um comerciante bem sucedido iria negociar algo com um “amigo”, que era muito invejoso. Este por sua vez, desejando apoderar-se dos negócios do comerciante, planejou matá-lo e para tanto contratou um pistoleiro, dizendo-lhe onde seria o encontro com o comerciante. Ordenou-lhe que chegasse antes e perguntasse à quem aparecesse no local se “tinha fogo”. A pessoa que lhe oferecesse o isqueiro de ouro com um cavalo de prata deveria ser a assassinada (o traidor sabia que esse era o isqueiro do comerciante ). Pois foi isso que o pistoleiro fez e ao reconhecer o isqueiro deu dois tiros no comerciante. Antes de morrer porém, o comerciante jurou vingança e para tanto se transformou num demônio, ser sobrenatural, espírito maligno ou algo do gênero. Tempos depois na cidade, houveram várias mortes e vários desaparecimentos. Dizem que um homem sempre com um chapéu negro aborda os passantes tarde da noite, perguntando se a vítima tem fogo! Aqueles que respondem que sim, o homem revela-se, levantando o rosto! De seus olhos saem fogo. Seus dentes são todos cerrados e suas unhas parecem garras. Ele dilacera as pessoas, vários corpos foram encontrados mutilados tamanha a força dos golpes. Dizem que até hoje ele vagueia pelas cidades do interior baiano! portanto muito cuidado ao atenderem o pedido de algum fumante desconhecido.”
Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um “amigo de um amigo” ou de conhecimento público.





Lenda o pingo d'agua


Certa madrugada, uma senhora que organizava funerais, foi chamada para organizar o funeral de uma condessa milionária, que tinha acabado de falecer. Ela ficou encarregada de organizar tudo: arrumá-la, organizar a lápide, a cerimônia, tudo. Mas, antes da funerária levá-la, a senhora reparou em um dos dedos da falecida, um belíssimo anel de rubi intenso,tão brilhante que chegava a doer nos olhos. Ela ficou apaixonada pelo anel e pensou: “ Se eu tirar, ninguém perceberá, ela já está morta mesmo…” E, antes que as pessoas da funerária vissem, ela pegou o anel rapidamente e o guardou em seu bolso. Tudo correu bem no enterro, com uma bela cerimônia, com toda a pompa. Mas, nessa noite, assim que essa senhora chegou em casa, ela pegou o anel e botou em seu dedo direito, sentindo-se poderosa. Quando estava se preparando para dormir, começou a ouvir fortes pingos d’água vindos de todos os lugares da sua casa. Achando estranho, ela foi verificar em todas as torneiras e no chuveiro, mas tudo estava perfeitamente fechado. Mas os pingos continuaram cada vez mais fortes, tanto que a senhora não conseguia dormir. De repente, ela ouviu um barulho vindo do quarto de hóspedes da sua casa. Quando ela foi lá verificar, viu o espírito da condessa, sentada na cadeira de balanço, olhando fixamente para ela, e apontando para o dedo direito da senhora, disse: “ ISSO É MEU!” A senhora, apavorada, começou a gritar por piedade, mas já era tarde; antes que ela pudesse fugir, o espírito da condessa a estrangulou sem dó nem piedade. No outro dia, a polícia foi chamada pela vizinha dessa senhora e quando lá entrou, encontrou o corpo dela, asfixiada. A polícia concluiu que a pobre senhora morreu de infarto e chamou reforços para tirar o corpo e enterrá-la decentemente. Mas algo estranho ocorreu: em seu dedo direito não havia mais nenhum anel…”

Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um “amigo de um amigo” ou de conhecimento público.




Lenda o fazendeiro,seu filho e o pastor alemão


Diz à lenda que em uma grande fazenda morava o dono da fazenda sua esposa que estava grávida e o cachorro do fazendeiro, um Pastor Alemão. O Fazendeiro e sua esposa adoravam o animal de estimação e o consideravam como um membro da família. No dia em que deu a luz a um menino a esposa do fazendeiro veio a falecer. O fazendeiro passou a viver sozinho na fazenda com seu filho e o cachorro, todos os dias ao sair para trabalhar ele deixava o cachorro tomando conta de seu filho, pois confiava muito em seu animal e tinha o treinado muito bem, porem certa vizinha muito intrometida e fofoqueira vivia dizendo ao fazendeiro que era muito perigoso deixar um animal cuidando da criança, pois o cachorro podia muito bem atacar a criança e que seria melhor que ela fosse à babá do menino. Um dia ao voltar para casa o fazendeiro encontra no chão, marcas de sangue e desesperado corre para o quarto de seu filho e na porta do quarto vê o seu cachorro todo ensangüentado, ele não pensa duas vezes e atira no animal que morre na hora. Ao entrar no quarto ele vê uma cena impressionante. Uma onça morta ao lado do berço de seu filho e o menino dormindo são e salvo.”

Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um “amigo de um amigo” ou de conhecimento público.

Lenda o contrato

Certo homem, que vou chamar de Ricardo, era perdidamente apaixonado por uma moça, que vou chamar de Helena. Mas ela não dava bola pra ele, pois já era apaixonada e comprometida com Christian, o homem mais belo do pedaço. Ricardo, no auge do desespero por saber que Helena jamais olharia para ele, proferiu as seguintes palavras: “Eu daria qualquer coisa para ter Helena para mim…” Depois disso, um homem muito alto e muito bonito apareceu na frente dele como se surgisse do nada. Esse homem falou: “Se for o que realmente quero, eu posso te ajudar, posso deixar o caminho livre para você”.Ricardo perguntou: “Como?” O homem respondeu: “Se você assinar esse contrato que tenho nas mãos- mostrando-o- eu lhe darei Helena e tudo que você quiser” Ricardo respondeu: “Feito”.E assinou. Quando o homem ia se afastando, Ricardo quis se apresentar, mas o homem falou: “Eu sei quem você é, Ricardo”.Ricardo, sem entender, perguntou: “Como sabe o meu nome?” O homem simplesmente deu uma risada sinistra. E antes de desaparecer do nada, da mesma forma que surgiu, falou: “Mas você não sabe quem eu sou, muito prazer, meu nome é Belial”.Intrigado Ricardo começou a procurar o que significava o nome Belial, quando encontrou, sua espinha gelou com o que leu: “Belial: Satã”.Ricardo se assustou, mas não deu muita importância, pois no mesmo dia em que ele fez esse pacto, Christian, o namorado de Helena, sofreu um terrível acidente ficando completamente desfigurado. Quando viu no espelho a sua aparência disforme, ficou tão desesperado que se matou com comprimidos que roubou do hospital onde estava internado, invadindo o armário de remédios. Depois disso, o caminho estava livre para Ricardo. Ele tentou conquistar Helena de todas as formas, mas foi em vão. Ela, arrasada por ter perdido o homem que amava, também se matou cortando os próprios pulsos. Ricardo arrasado, não sabia mais o que fazer. Foi quando o misterioso homem lhe apareceu novamente. Ricardo berrou: “VOCÊ DISSE QUE IA ME AJUDAR, MAS NÃO ME AJUDOU!” O homem então, respondeu: “É claro que ajudei, pelo trato que fizemos ficou combinado que eu deixaria o caminho livre para você. E deixei. Seu rival morreu, não? Quanto ao resto dependia de você, não de mim, não posso fazer o amor acontecer entre duas pessoas porque eu não sou o amor, eu sou o ódio “. E continuou: ”E agora sua alma é minha, basta você ler a última cláusula do contrato que assinou”.Ricardo não tinha prestado atenção quando o assinou, mas quando leu, gritou: “VAI EMBORA, EU JAMAIS SEREI SEU!” O homem então desapareceu dentro de uma nuvem de puro enxofre. Quando Ricardo viu que o homem tinha ido embora, ficou aliviado, mas viu escrito na parede do seu quarto com letras de sangue: “Pode fugir, mas não conseguirá se esconder, você não me verá, mas eu verei você. Ass: B” Depois disso, Ricardo passou a viver com um temor constante de que fosse levado para o inferno. Até que um dia, um amigo dele o convidou para uma festa. Ricardo era um rapaz bem loiro de olhos azuis, no dia da festa, ele, para não ser reconhecido, tomou uma atitude drástica: raspou os cabelos, botou lentes de contato pretas e foi para a festa. De repente, um homem alto, todo de preto entrou na festa. Ricardo o reconheceu de longe, era o diabólico homem. Mas Ricardo ficou tranqüilo, pois como ele estava completamente diferente, não seria reconhecido. O homem ficou horas procurando por Ricardo, até que esbarrou no garçom da festa, que estava servindo uma bebida para Ricardo, dizendo procurar um homem loiro, para uma outra festa que ele estava fazendo. Depois disso, o homem falou: “Ah, quer saber? Já que não o encontro por aqui, levo esse careca mesmo…” Os gritos de Ricardo foram abafados pela música alta, enquanto ele era arrastado para o lado de fora da festa e os dois desapareceram numa enorme nuvem negra com ecos de uma risada diabólica.


Lenda o boneco Fofão


Essa história me contaram na escola e juram que é verdade. Tinha um menino que queria muito ter o boneco do fofão, seu pai como era muito religioso foi perguntar ao padre se poderia comprar esse boneco para o seu filho, o padre falou que não podia comprar esse boneco pois caso ao contrário faria muito mal para sua família. O menino sabendo disso ficou muito triste, passou dias sem comer, sem tomar banho, só ficava em seu quarto. Quando já estava quase morrendo, o seu pai chegou no padre e falou “Me desculpe padre, mas eu vou ter que comprar esse boneco pro meu filho, se não ele irá morrer”. O padre entao respondeu “Tudo bem, mas não diga que eu não avisei”. O homem então foi comprar o boneco para o seu filho, o menino ficou tão alegre que começou a tratar o boneco como se fosse gente. Um dia, enquanto o menino estava bincando com o boneco e os pais assistindo televisão, do nada o boneco se levantou e falou pro menino “Vamos brincar de uma brincadeira bem legal?”. O menino alegre respondeu “Vamos!”. O boneco então fala “Então vai lá na cozinha e pega uma faca pra mim”. O menino sorridente, foi lá na cozinha , pegou uma faca e entregou pro boneco. O boneco então esfaqueia todos da casa até o cachorro, e quando vai matar o menino, antes de morrer fala “Fofão, eu te amo!” e morre.”
Um clássico. Diziam por aí que o simpático boneco tinha sido obra de um trabalho de magia negra e quem abrisse sua barriga encontraria uma faca negra. A história tomava contornos de realidade quando, apalpando a barriga você realmente sentia algo pontudo. Para piorar a roupa do Fofão era idêntica a do brinquedo assassino Chucky.





Lenda o amor de mãe




Havia acontecido um terrível acidente na estrada e como era um enorme barranco ninguém havia visto o carro despencado, porém passando por ali na rodovia um rapaz de nome Adriano cantava e trafegava devagar quando viu uma mulher, mal se via seu rosto com tanto sangue e ferimentos gritando por socorro desesperadamente. O moço então parou seu carro, ela mal conseguia falar só pedia pra que ele salvasse seu filho, então ele olhou para o barranco e avistou o carro já vazando gasolina e todo arrebentado. Ele correu até o carro e pegou uma corda, amarrou nele e amarrou em uma arvore desceu o barranco viu a criança e o susto à mulher isso mesmo a mulher que havia parado seu carro pedido socorro estava entre as ferragens mais como era possível ela estava na estrada havia pedido socorro então como estava desacordada dentro do carro, bem não era tempo para pensar então ele correu com a criança até a estrada e chamou a ambulância, quis acompanhar ele até o hospital. Chegando lá perguntou ao médico sobre a mulher, a mãe, que lhe pediu socorro e o médico lhe respondeu “impossível meu caro, não houve sobrevivente além do garoto, a mãe morreu na hora… Adriano não tira da cabeça aquela imagem da mãe lhe pedindo ajuda será que é possível um amor de mãe sobreviver além da morte.

A lenda de Atlântida ou Atlantis


Segundo a lenda, há muito tempo teria existido um grande continente, chamado Atlântida ou Atlantis. Situava-se no meio do oceano que recebeu o seu nome- o oceano Atlântico- em frente às Portas de Hércules de que nos fala a Mitologia Grega. Essas portas erguiam-se no local onde hoje está o Estreito de Gibraltar, fechando por completo o Mar Mediterrânico.



A Lenda

Atlântida teria sido um paraíso, uma lendária ilha cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida". Era composta de exóticas paisagens, com clima agradável e belas florestas, ao lado de extensas e férteis planícies. Os animais eram dóceis, porém fortes. E havia as cidades, grandes e pequenas. Os atlantes eram senhores de uma civilização muito avançada. Palácios e templos cobertos de ouro e outros metais preciosos destacavam-se numa paisagem onde o campo e a cidade conviviam em harmonia. Jardins, fontes, ginásios, estádios, estradas, aquedutos, pontes. Estavam por todo o lado e a disposição de todos. Desta abundância nasceram e prosperaram as artes e as ciências. Eram muitos os artistas, músicos e grandes sábios.




Mas não viviam completamente tranquilos, pois não estavam sozinhos no mundo. Em razão disso, apesar de cultivarem a paz e a harmonia nunca deixaram de praticar as artes da guerra, já que vários povos, movidos pela inveja, cobiçando a sua riqueza, tentavam conquistar o continente. As vitórias obtidas contra os invasores foram tão grandiosas que logo despertaram  o orgulho e a ambição de passar ao contra ataque. Já não pensavam em apenas defenderem-se, mas em  aumentar o território de Atlântida. Assim o poderoso exército Atlante preparou-se para a guerra e aos poucos foi conquistando grande parte do mundo conhecido, dominando vários povos e várias ilhas em seu redor, uma grande parte da Europa Atlântica e parte do Norte de África. Os seus corações até então puros foram endurecendo como as suas armas. Enquanto se perdia a inocência nascia o orgulho, a vaidade, o luxo desnecessário, a corrupção e o desrespeito para com os deuses. Poseidon convocou então os outros deuses para julgar os atlantes e decidiu aplicar-lhes um castigo exemplar. E como consequência vieram terríveis desastres naturais.




As terras da Atlântida estremeceram violentamente, o dia fez-se noite, e logo em seguida surgiu o fogo queimando as florestas e campos de cultivo. O mar inundou a terra de Atlântida com ondas gigantes, engolindo as aldeias e cidades. Em pouco tempo  Atlântida desaparecia para sempre.